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Apan fala em fechar bem a Superliga e dar espaço a jovens

Apan/Roll-On encara o Azulim/Gabarito/Monte Carmelo nesta quinta-feira, às 18h30, fora de casa, no penúltimo desafio na Superliga
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A Apan/Roll-On enfrenta o Azulim/Gabarito/Monte Carmelo nesta quinta-feira (21), às 18h30, no Ginásio Poliesportivo Raul Belém, na cidade mineira, em seu penúltimo compromisso pela Superliga Bet7k masculina, com transmissão do SporTV2 e do Canal Vôlei Brasil. O objetivo da equipe, segundo o técnico André Donegá, é fazer boas apresentações nesta reta final e dar espaço aos jovens valores do elenco.

Na última rodada, o time de Blumenau se garantiu na elite do voleibol brasileiro para temporada 2024-25 – a sexta consecutiva –, ao fazer um ponto em São José dos Campos e ver o adversário desta quinta ser derrotado por 3 a 1 para o Itambé Minas, em seus domínios. Na 10ª colocação com 21 pontos e sete vitórias, a Apan ainda pode fechar a competição em nono. No primeiro turno, o time catarinense venceu o rival mineiro por 3 a 2, no Galegão.

Mesmo rebaixado, o Azulim/Gabarito/Monte Carmelo vem dificultando a vida de todos. O rival tem um saque flutuante eficiente e conta com a altura do teto do ginásio, com ferros em sua estrutura.

– Estamos treinando para enfrentar esse obstáculo adicional, mas principalmente para seguir evoluindo, dando oportunidade também aos mais jovens. Esse é o nosso objetivo nessa reta final. Temos que tomar muito cuidado, fazer a virada de bola rapidamente e ter paciência no sistema de bloqueio e defesa. É um time muito chato para jogar – disse André Donegá.

A possibilidade de G8 e vaga nos playoffs é mais difícil e depende de duas vitórias por 3 a 0 ou 3 a 1 e a torcida para que Suzano e Vôlei Renata não pontuem. Mesmo assim, igualaria em pontos e vitórias com a equipe de Campinas e a decisão seria em sets ou pontos average. Persistindo o empate, entra o confronto direto entre as duas equipes.

Ao falar da campanha da Apan, Donegá relembrou que o primeiro turno foi de aprendizado, com dificuldades por conta da falta de ritmo em jogos de alto nível. Além disso, a formação de um grupo jovem, mesclado com mais experientes.

– Durante o processo de evolução, demoramos para ajustar os ponteiros de força e saída. São jogadores com muito potencial, mas muitos deles sem experiência em uma Superliga. Isso tudo requer tempo. Sabíamos que iriam evoluir e foi o que aconteceu, especialmente do returno, onde estamos entre os melhores – relembrou o treinador.

Por isso, o desejo da comissão técnica é manter uma espinha dorsal do elenco para próxima temporada.

– Houve essa evolução e acreditamos que esses jovens atletas podem surpreender. Mas, lógico, depende da diretoria, do posicionamento administrativo e recursos.

Tags: APAN/Roll-onSuperliga Masculina

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