Qual será a dupla de ponteiros da Seleção Brasileira masculina de vôlei na estreia no Campeonato Mundial, neste domingo (14/9) diante da China? O técnico Bernardinho não deu dicas ao comentar a preparação do time para a competição, nas Filipinas.

Mais cedo, ele confirmou a lista de 14 inscritos para o Mundial, com cinco ponteiros: Arthur Bento, Lukas Bergmann, Lucarelli, Honorato e Adriano. Em alguns jogos, algum deles deverá ser relacionado como líbero reserva, já que o regulamento obriga a presença de dois líberos para ter 14 atletas à disposição.

Durante a passagem pela Polônia e pelo Japão, Bernardinho testou várias possibilidades nos jogos com França, Sérvia, Argentina e Polônia.

Na Liga das Nações, Bergmann e Honorato saíram como titulares. Na reta final, Arthur Bento ganhou espaço. Já Lucarelli passou parte da VNL se recuperando de uma lesão no ombro.

– Na ponta a gente está rodando todo mundo, todo mundo em condições. Vamos ver como é que a gente, nesta primeira fase, neste primeiro grupo de três partidas, qual dupla vai acabar sendo contemplada – disse.

ALÍVIO

Já na saída de rede, Bernardinho decidiu manter três opções: Alan, Darlan e Chizoba. Durante a estadia na Polônia, Alan não foi utilizado por questões físicas. Ele voltou a atuar em parte dos amistosos com a França, em Okinawa (JAP).

– Acho que foi uma boa preparação, a rapaziada está animada, está bem, graças a Deus, fisicamente bem. O Alan que vinha em dúvida fez um bom jogo, dois set contra a França. Hoje num treinamento ele se apresentou muito bem, está apto para começar o Mundial. Então ter a opção do Alan é muito importante para nós pela experiência que ele. Tem no vigor físico do Darlan, combinado com a experiência do Alan. Acho que é uma dupla de opostos muito interessante – analisou o treinador.

Ele ainda admite que precisa contornar as oscilações da Seleção Brasileira mostradas nos últimos amistosos:

– A equipe teve seus altos e baixos, não foi regular como a gente esperava que pudesse ser. Mas eu acho que a gente para e pensa é isso é parte do processo de construção. Nós vamos ter que aprender a lidar com esses altos e baixos e aprender, digamos, a nos tornarmos mais consistentes.