No dia 8 de junho deste ano, Brasil e Itália duelaram no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, pela primeira etapa da Liga das Nações feminina de vôlei (VNL). E as donas da casa, derrotadas naquele encontro por 3 a 0, mudaram bastante até o reencontro de deste domingo (27/7), pela decisão da competição, a partir das 15h.
José Roberto Guimarães escalou quase dois meses atrás do Brasil com Macris, Tainara, Ana Cristina, Julia Bergmann, Lorena, Julia Kudiess e Laís. Hoje, mais da metade da formação será diferente.
Naquele jogo, a ponteira Gabi ainda não havia se apresentado aos treinamentos para a temporada. A meio de rede Diana estava fora por um problemas muscular abdominal, enquanto a líbero Marcelle havia lesionado o joelho em um treinamento. Já Rosamaria ainda estava em preparação física para a estrear na VNL.
No banco de reservas, o Brasil também tinha nomes que atualmente não estão à disposição de Zé Roberto, como a líbero Kika, a ponteira Aline Segato e as centrais Luzia e Lanna. Quem jogou dois sets como titular naquele jogo foi a oposta Jheovana.
Já a Itália deverá ser exatamente a mesma do primeiro encontro na temporada 2025. O técnico Julio Velasco tem atuado com força máxima em quase toda a VNL, com Orro, Egonu, Degradi, Sylla, Fahr, Danesi e De Gennaro.