O Sesc encerrou a participação na Superliga Cimed masculina em 2018 com uma complicada vitória sobre o São Francisco Saúde/Ribeirão, nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro.
Para o líbero Tiago Brendle, que teve muita dificuldade com o saque do time do interior paulista, as dificuldades não devem ser apenas colocadas na conta do Sesc. O rival deve ser elogiado.
– Eles sacaram melhor que a gente durante boa parte do jogo, conseguiram jogar com o passe e virando bolas. E o jogo estava escapando… Eles tiveram muitos méritos, especialmente no contra-ataque. Mas o nosso mérito foi manter a concentração para recuperar o quarto set, dar a volta por cima diante das dificuldades. Deixamos um ponto, mas ganhamos um jogo que vai nos ajudar muito lá na frente – analisou Brendle.
O Sesc só voltará à quadra no dia 8 de janeiro, enfrentando o Bolívar Voley (Argentina), em Contagem (MG), pela segunda fase da Copa Libertadores 2018-2019. No dia seguinte, os cariocas encaram o Ciudad Voley (Argentina). Os dois melhores colocados passam às semifinais (o Sada Cruzeiro Vôlei é o quarto time do Grupo I). Pela Superliga Cimed, o próximo confronto será contra o Copel Telecom Maringá, abrindo a participação no returno, dia 12 de janeiro, na Jeunesse Arena. Dia 16 a chave vira para a Copa Brasil, pelas quartas de final, ainda sem adversário definido.
Segundo Brendle, o triunfo no encerramento do ano será importante para a sequência na temporada.
– A equipe está ganhando casca, e só conseguimos a vitória porque somos um grupo, porque temos um elenco muito forte, e isso é um diferencial enorme para superar os momentos ruins.