O Rio de Janeiro já comemorou 12 títulos da maior competição do vôlei nacional – o Sesc RJ Flamengo tenta trazer a taça de volta para a cidade depois de cinco anos. Em Minas Gerais, o Itambé/Minas busca o terceiro título consecutivo (venceu em 18/19 e 20/21 – a temporada 19/20 não terminou por causa da pandemia); e o Dentil/Praia Clube quer repetir o feito de 17/18. Intruso no clube dos campeões da competição, o Sesi Vôlei Bauru (SP) vai em busca do troféu inédito. Começa amanhã o playoff semifinal melhor de três da Superliga 1XBET 21/22 feminina. Promessa de emoção e talento em jogos com transmissão ao vivo do Sportv2 – nas duas semifinais – e do Canal Vôlei Brasil no duelo entre o time de BH e a equipe bauruense. As capitãs dos quatro semifinalistas analisaram a fase final da temporada:
Walewska – capitã do Dentil/Praia Clube
“É um confronto de alto nível como esperamos de uma semifinal. Os quatro times que avançam para essa fase se conhecem e chegam nessa fase nas melhores condições. As partidas vão ser decididas nos pequenos detalhes. Nos preparamos da melhor forma em casa para jogar em casa e diante da nossa torcida que vai lotar a arena”.
Juciely – capitã do Sesc RJ Flamengo
“A semifinal contra o Dentil/Praia Clube vai ser muito difícil. Elas são as favoritas ao título, ganharam campeonatos nacionais e estão muito entrosadas. É um time que mudou pouco do ano passado para esse. Estamos numa crescente e acredito que nosso time pode surpreender nessa semifinal. Estamos treinando forte, estudando muito e vamos em busca da vitória”.
Carol Gattaz – capitã do Itambé/Minas
“O Sesi Bauru cresceu muito durante a temporada. Elas trocaram peças importantes para essa Superliga. Fizemos jogamos muito difíceis contra elas e acabamos superadas no turno e returno. Estamos nos preparando para entrar nessa série com tudo. Semifinal é isso. São jogos bons e estamos preparadas para grandes partidas”.
Dani Lins – capitã do Sesi Bauru
“Estamos em um bom momento e numa crescente desde a Copa Brasil. Nos playoffs cada jogo é uma decisão. Na fase final tem sempre uma ansiedade, o que é natural. Todas as equipes querem estar na final e o emocional conta muito nesse momento. Temos que estar tranquilas para fazer o nosso melhor. Fizemos três jogos difíceis nessa temporada, mas agora é um outro momento”.
