Novidade na fase final da Liga das Nações, o cartão verde finalmente deu as caras em Arlington neste domingo (16/7). Na disputa pela medalha de bronze entre Estados Unidos x Polônia, as campeãs olímpicas assumiram três marcações, evitando assim o desafio eletrônico, e assim foram “premiadas” com o cartão.
A primeira a acusar a marcação e receber o cartão verde foi a levantadora americana Lauren Carlini. A central Ogbogu também recebeu o seu, no início do tie-break. Ausente da disputa por medalhas após perder para a China nas quartas de final, o Brasil esteve representado neste momento inédito na VNL. A árbitra da partida, responsável por aplicar o cartão, foi Angela Grass.
Instituído com o intuito de acentuar o fair play e diminuir o tempo perdido com a checagem eletrônico do desafio de arbitragem, o cartão verde ainda valerá um incentivo financeiro ao time com mais chamadas. A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) distribuirá um prêmio de US$ 30 mil dólares (R$ 144 mil) para a seleção com mais cartões.
Quando incluiu a novidade na regra da VNL deste ano, repetindo experiência de alguns países como Itália e Bulgária, a FIVB disse que estudaria os resultados da ação para estender às demais competições mundiais.