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Cartão verde finalmente aparece na VNL

Novidade da Liga das Nações de 2023 entrou em ação na disputa pelo bronze. Estados Unidos receberam o primeiro cartão verde
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Novidade na fase final da Liga das Nações, o cartão verde finalmente deu as caras em Arlington neste domingo (16/7). Na disputa pela medalha de bronze entre Estados Unidos x Polônia, as campeãs olímpicas assumiram três marcações, evitando assim o desafio eletrônico, e assim foram “premiadas” com o cartão.

A primeira a acusar a marcação e receber o cartão verde foi a levantadora americana Lauren Carlini. A central Ogbogu também recebeu o seu, no início do tie-break. Ausente da disputa por medalhas após perder para a China nas quartas de final, o Brasil esteve representado neste momento inédito na VNL. A árbitra da partida, responsável por aplicar o cartão, foi Angela Grass.

Instituído com o intuito de acentuar o fair play e diminuir o tempo perdido com a checagem eletrônico do desafio de arbitragem, o cartão verde ainda valerá um incentivo financeiro ao time com mais chamadas. A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) distribuirá um prêmio de US$ 30 mil dólares (R$ 144 mil) para a seleção com mais cartões.

Quando incluiu a novidade na regra da VNL deste ano, repetindo experiência de alguns países como Itália e Bulgária, a FIVB disse que estudaria os resultados da ação para estender às demais competições mundiais.

 

Tags: Liga das NaçõesVNL

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