Entre as novidades previstas pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) para a Superliga 2022/2023 está a criação de uma nova loja virtual. Segundo nota oficial da entidade, uma parceria com a Wev expandirá o projeto do e-commerce do vôlei.
“Camisas, bonés e agasalhos. Com a marca da Superliga 1XBET, dos atletas e dos clubes de coração. Agora será possível encontrar todos esses produtos em um só lugar. Novas possibilidades de renda para todos os envolvidos e mais opções para os fãs de vôlei mostrarem toda a sua paixão pelo esporte”, escreveu a CBV.
A principal novidade anunciada pela Confederação foi o lançamento do “Cravada”, fantasy game da Superliga para a atual temporada.
– Com a Superliga, a CBV oferece um entretenimento de qualidade e enorme relevância esportiva e de performance. Temos jogadores de altíssimo nível e fãs apaixonados. Com o uso de tecnologia, essa conexão pode ser exponencializada: as várias plataformas de transmissão levam conteúdo transversal de jogos ao vivo para todo o Brasil, os canais digitais distribuem conteúdo e geram interação com os fãs, o projeto de fantasy game conecta o produto diretamente com os fãs e os engaja de maneira recorrente, e a base de dados reconhece fãs e consumidores, trabalhando para sua retenção e satisfação. Tudo está estrategicamente desenhado dentro de um arcabouço digital. Um projeto elaborado com a importante parceria de clubes e Federações – explica Marcelo Hargreaves, diretor de Superliga e Novos Negócios da CBV.
A CBV identificou a necessidade de criar um cadastro único, que facilitasse a identificação, a comunicação e o relacionamento com os fãs e consumidores. Estudar seu relacionamento com o vôlei e como seus hábitos podem ajudar a CBV a seguir aprimorando seus produtos, sejam os digitais ou o esporte em si. Assim nasceu a parceria com a plataforma FanBase, com a criação de um banco de dados.
– Com maior conhecimento sobre os fãs, podemos desenvolver nossos produtos de acordo com o comportamento de consumo. Também buscamos conversão. Não somente em negócios, mas também com o objetivo de gerar mais praticantes para o esporte. Do amador casual ao profissional – explica Hargreaves.