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Cristiano vê Vôlei Renata pronto para qualquer desafio

Jovem levantador Cristiano foi titular diante do EMS/Taubaté e fala sobre o bom momento do Vôlei Renata na temporada
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Com terceiro lugar na fase de classificação da Superliga garantido, o Vôlei Renata encerra a primeira fase da competição, neste sábado, tentando manter o bom momento. Os comandados do técnico Horácio Dileo encaram o Caramuru, às 19 horas, no Ginásio do Taquaral, em Campinas, pela 11ª rodada do returno. O duelo terá transmissão do Canal Vôlei Brasil.

O Vôlei Renata venceu quatro das últimas cinco partidas e garantiu o terceiro lugar, chegando aos 48 pontos na classificação. Superando uma verdadeira maratona, com cinco jogos em duas semanas, o time campineiro se fortaleceu e consolidou sua posição entre os líderes do torneio. A expectativa é crescer ainda mais para a disputa da nova fase do torneio, que começa nas próximas semanas.

– Estamos vindo de uma sequência pesada, mas muito importante, com bons testes. Mostramos a força do nosso grupo e que o elenco está pronto para encarar qualquer desafio. Manter essa pegada e essa evolução no próximo jogo é importantíssimo, pois os playoffs nos exigirão em todos os sentidos – analisa o levantador Cristiano.

– Essa última rodada vai ser uma final para nós, pelo adversário difícil que temos e pela importância da partida para nosso foco na competição. Será mais uma partida bastante dura. Caramuru está numa situação complicada, luta contra o rebaixamento, então a gente acredita que eles virão para arriscar. Temos que entrar concentrados e prontos para tentar repetir nossos bons jogos – completa.

O camisa 1 chegou ao Vôlei Renata nesta temporada e começou entre os titulares na partida contra o EMS/Taubaté, na última rodada. Cristiano tem o vôlei em seu DNA, literalmente. Ele é filho da ex-levantadora Margareth, a Eth, campeã Mundial Juvenil com a Seleção Brasileira em 1987 e duas vezes vencedora da Superliga feminina.

– Além dela ter sido atleta profissional e me inspirar todos os dias pela carreira que teve, minha mãe também foi minha primeira treinadora. Comecei a jogar na escolinha que ela tem em Macaé-RJ. Até hoje me ajuda demais, me dando dicas, conselhos para evoluir. Então, ter uma treinadora dentro de casa, sendo minha mãe, é uma coisa que me deixa muito orgulhoso – encerra o jovem de 24 anos.

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