A sensação de Drussyla antes da segunda partida da série em melhor de três das quartas de final da Superliga feminina contra o Pinheiros, nesta terça-feira (11/4), era de que o Osasco/São Cristóvão Saúde seguiria vivo. E ela estava certa. A vitória por 3 a 0 forçou a definição da vaga para a semifinal para a próxima sexta-feira, novamente no Ginásio José Liberatti, às 21h.
– Quando eu estava vindo para o ginásio, o meu sentimento era de que ainda não tinha acabado. De que não fazia sentido terminar nesta partida. Ainda tem muita coisa para acontecer no nosso time em termos de evolução. A Glayce se machucou, a Mali se lesionou e foi operada… E o time correspondeu ao meu sentimento – disse Drussyla, eleita a melhor jogadora em quadra no último jogo (veja as estatísticas do duelo).
A ponteira reforça a confiança no elenco de Osasco:
– Tem muita coisa para acontecer ainda com a gente. Somos um time lúcido. Eu acredito muito na gente. É respeitar o adversário e entender que temos potencial. A gente trabalha pra caramba e quer chegar na final – finalizou.
O técnico Luizomar de Moura também comentou a partida.
– Naturalmente foi um jogo muito nervoso, especialmente no início. Desperdiçamos oportunidades de contra-ataque, mas o time sabe da sua responsabilidade. Em playoff é preciso virar rápido a página e tentamos fazer isso no Pinheiros, na sexta, após o primeiro jogo. Trabalhamos sábado, domingo e vamos continuar trabalhando e estudando para tentar a vaga na semifinal, que é muito importante para o nosso projeto.
Quem passar da série entre Osasco e Pinheiros enfrentará o Gerdau Minas nas semifinais,