No início desta semana, a imprensa turca noticiou a possibilidade de Paola Egonu deixar o Vakifbank ao fim da atual temporada. “Como assim?”, perguntaram vôleifãs, já que inicialmente o contrato da italiana ex-Conegliano teria duração de quatro anos.
De acordo com o Corriere della Sera, há uma cláusula no contrato de Egonu com o Vakif com uma data-limite para ela exercer a renovação automática: 31 de março de 2023.
Assim, fica explicado o motivo da divulgação, meses atrás, de Egonu ter um vínculo de quatro anos com o Vakifbank. São os conhecidos contrato 1 + 2 ou 1 + 3: um ano inicial de contrato com a prorrogação por mais dois ou mais três, sempre com uma data-limite para a atleta definir a permanência.
Tal cenário já faz a mídia italiana colocar o Milão como maior candidato no país a repatriá-la, caso a renovação com o Vakif não se confirme. O ex-time de Monza promete investimento alto na temporada 2023/2024, incluindo organizar a próxima edição do Campeonato Mundial feminino de clubes, nos últimos anos disputado na Turquia.
De acordo com o Voleybol Magazin, o nome de Tijana Boskovic, do Eczacibasi, já circula no mercado turco para uma hipotética substituição de Egonu para 2023/2024.