Minutos antes do início da primeira partida da série em melhor de cinco da final da Superliga Cimed masculina, nesta terça-feira à noite, Sesi e EMS/Taubaté não sabiam se o vídeo-challenge seria utilizado.
Apesar de instalado e pronto para o uso no Ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo, o equipamento foi desligado antes do começo do aquecimento de rede dos atletas, 20 minutos antes de a bola subir oficialmente. A ordem teria partido do Sada/Cruzeiro, proprietário do equipamento.
A decisão causou um pequeno rebuliço nos bastidores. Os times foram avisados e reclamaram bastante. Dirigentes de Sesi e Taubaté foram conversar com a CBV buscando uma solução. Enquanto isso, parte dos equipamentos começou a ser desmontado.
Cerca de cinco minutos antes de o início oficial da partida, começou uma nova correria para remontar câmeras e fazer os testes de conexão. Os lados envolvidos entraram em acordo. Ou seja: prevaleceu o bom senso.
– Tivemos um contratempo. Durante toda a temporada, tínhamos nos preparado para trazer o sistema de desafio inglês, mas atendendo ao pedido do Sada/Cruzeiro, usamos o equipamento deles emprestado em várias competições, inclusive na Copa Brasil e outros torneios-teste. Tivemos um problema, mas foi solucionado em tempo – explicou o superintendente da CBV, Renato D´Ávila.
Por Daniel Bortoletto
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