O grupo ainda está longe de estar completo, mas o pontapé inicial do trabalho da seleção americana feminina, para os Jogos Olímpicos de Tóquio, foi dado. No American Sports Centers, em Anaheim, na Califórnia, o técnico Karch Kiraly começou os trabalhos para a temporada 2020.
Com várias grandes competições nacionais de clubes ainda em andamento mundo afora, ele contou com a presença de um quarteto: a oposto Andrea Drews, após retornar do Japão com o título nacional pelo JT Marvelous, a ponteira Jordan Larson e a central Tori Dixon, que estavam na China e já terminaram a temporada de clubes, além da também central Rachael Adams, que não atuou nos últimos meses.
A Liga das Nações será o grande laboratório de todas as seleções para a Olimpíada. E serão três meses até lá, entre trabalho com este grupo e observações de Kiraly e sua comissão das atletas em jogos, principalmente na Europa.
Elas estarão presentes nos primeiros trabalhos e poderão acompanhar de perto a seletiva nacional, no Centro Olímpico de Colorado Springs, entre os dias 21 e 23 deste mês. No evento, 214 jogadoras nascidas entre 1994 e 2001 serão observadas.
O evento vem ganhando importância ano após ano. Várias das atletas selecionadas nesta década ganharam espaço na seleção dos Estados Unidos: Rachael Adams e Carli Lloyd (2010), Kelsey Robinson e Michelle Bartsch-Hackley (2011), Tori Dixon, Kimberly Hill e Karsta Lowe (2013), Andrea Drews (2015), Chiaka Ogbogu (2017), Kathryn Plummer e Dana Rettke (2018) e Jordan Thompson (2019).