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Kisy: gratidão a Carol pelas lições no bloqueio

Em seu primeiro ano na Seleção Brasileira adulta, Kisy comenta a importância de Carol na sua evolução e elogia disciplina de Gabi
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Destaque da Seleção Brasileira feminina de vôlei na conquista do vice-campeonato da Liga das Nações, a oposta Kisy falou sobre a grande fase que vive na carreira no podcast “Na Rede com Nalbert”, do ge, e comentou a importância de algumas figuras carimbadas da equipe verde e amarela no seu desenvolvimento. Uma delas é a central Carol.

Rivais na Superliga, quando o Itambé/Minas (agora Gerdau Minas) de Kisy derrotou o Dentil/Praia Clube, de Carol, as atletas são parceiras no dia a dia da Seleção. E a canhota do time de Belo Horizonte contou que sua evolução no bloqueio deveu-se muito às trocas com a veterana de 31 anos, dona do melhor “paredão” nos números da VNL.

Kisy foi a maior pontuadora da equipe verde e amarela na VNL, em 12º lugar no geral, com 190 pontos, além de ter sido a segunda melhor bloqueadora do Brasil, com 29 pontos no fundamento (Carol anotou 63), e a 15ª melhor ataque percentual de eficiência.

– O quanto a Carol me cobra no bloqueio, gente… muito da minha evolução agradeço a ela, porque ela me cobra muito sobre a marcação. Eu falo para ela: “quando a gente jogar contra não para lembrar disso não”. É outra atleta exemplo. Eu fico com pena das meninas nos treinos, porque é realmente complicado passar por ela – afirmou Kisy, que também destaca a postura da ponteira Gabi, uma das maiores da atualidade.

– Gabi é a atleta mais disciplinada que eu conheço na minha vida. Até no jeito de andar ela é disciplinada – brincou a oposta.

Outro tópico abordado no podcast foi a mudança de patamar atingido pela oposta, especialmente após deixar a condição de reserva em seu clube para se tornar peça fundamental na conquista da Superliga e agora, na Seleção Brasileira. Ele disse que encara a responsabilidade de forma natural.

– De um ano para cá, o que mais procurei fazer foi focar em mim. Falar, vão falar. Não tem jeito. Cada um tem sua opinião. E eu tenho que focar no que eu preciso fazer para me manter. É claro que haverá cobranças maiores, mas se eu estou ali até hoje, é porque eu subi alguns degraus e tenho condições de estar lá – avaliou Kisy.

Tags: CarolKisySeleção BrasileiraVNL

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