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Lorenne, Bruna Moraes e Micaya no draft coreano

Na Coreia do Sul, times têm direito a uma estrangeira por temporada. Lorenne é o nome brasileiro mais conhecido na lista de inscritas
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Nomes bem conhecidos do vôleifã brasileiro estão inscritos no draft da Liga feminina da Coreia do Sul para a próxima temporada. Entre eles, estão a selecionável Lorenne, atualmente no Lokomotiv Kaliningrado, da Rússia, Bruna Moraes, do Fluminense, a ponta/oposta Fernanda Tomé, Micaya White, americana do Osasco/São Cristóvão Saúde, além de Ceren Kapucu, turca com passagem por Osasco.

Outras brasileiras na lista são a oposta Helô (ex-Bauru, Rexona, Osasco), a ponteira Natalia Silva (passagens recentes por Brasília e São Caetano) e a oposta Gabi (grande parte da carreira construída no exterior após deixar Brusque em 2016).

Na liga sul-coreana, a contratação de estrangeiras não é liberada. Uma vez por ano acontece o draft, ou o processo de escolha. Cada clube participante do campeonato tem direito de contar com apenas uma única jogadora de outra nacionalidade. Normalmente, os times escolhem atletas com maior potencial ofensivo.

Na temporada passada, quem saiu diretamente da Superliga para a Coreia do Sul foi a oposta Nia Reed, ex-Sesi Bauru. No caso de Lorenne, atualmente na Rússia, a vaga dela para 2023/2024 será ocupada por Ebrar Karakurt, atualmente no Novara.

Outros nomes mais conhecidos na lista de inscritas para o draft são a italiana Indre Sorokaite, a cubana Ana Cleguer, a argentina Erika Mercado, a queniana Chumba, destaque da seleção africana dirigida por Luizomar de Moura na Olimpíada de Tóquio, a búlgara Nasya Dimitrova, além de algumas americanas como Katherine Bell, Lindsay Stalzer e Willow Johnson.

A lista completa tem 59 nomes. E desistências acontecem caso atletas recebam propostas interessantes de outros países antes do draft.

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