O tradicional Mackenzie, de Belo Horizonte, garantiu um lugar na próxima edição da Superliga B feminina. O acesso foi garantido após o título da chave do Rio de Janeiro da Superliga C.
O time começou a disputa com três vitórias consecutivas por 3 sets a 0, contra São José, Instituto Sírius e Tijuca. Com esses resultados, o Mackenzie chegou ao último jogo da fase precisando vencer apenas um set diante de Louveira para se sagrar campeão e garantir o acesso para a Superliga B. A derrota no tie-break foi suficiente.
– Primeiramente, estamos muito felizes com esse momento. É uma vitória que não deixa só nós da comissão e as atletas felizes. É uma vitória do clube, dos associados e da diretoria, que nos apoiam no dia a dia do clube. Então é um dia e um momento muito feliz para todos nós, no Mackenzie, por termos conquistado esse acesso para a Superliga B e por ter voltado ao cenário nacional, logo no primeiro ano na Superliga C com investimento – disse o técnico Gabriel Leite.
O objetivo agora é focar na segunda divisão nacional, mantendo a equipe mesclada, para sempre evidenciar o DNA formador do clube. Já passaram por lá jogadoras como Gabi, Sheilla, Pri Daroit, Carol, entre outras.
– Para a Superliga C, mesclamos o time com a presença de profissionais que já tiveram passagem pelo clube, com atletas das categorias de base do Mackenzie. E pretendemos continuar assim. Nossas categorias de base têm atletas com um enorme potencial, e puxar essas meninas para um time profissional é um incentivo não só para elas, mas para toda as outras atletas que podem ver que é possível chegar a um alto nível, tendo a oportunidade de treinar e competir com grandes nomes do vôlei nacional.
A capitã Ingrid Félix disse que conjunto foi crucial para o Mackenzie sair do Rio com a classificação.
– É um prazer retornar ao clube e uma honra enorme ter conquistado a Superliga C e, assim, colocar o nome do Mackenzie no cenário do vôlei nacional novamente, pois essa conquista foi muito importante para colocar mais um time mineiro na Superliga. A juventude das meninas da base e a experiência das adultas foram o casamento perfeito para que isso pudesse acontecer – comentou.
