O Campeonato Mundial Feminino sub-19 começa nesta terça-feira (1/8), no evento que marca a unificação da categoria pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) e terá, pela primeira vez, dois países como sede: Croácia e Hungria.
Essa será a primeira edição do torneio no sub-19, isso porque desde 2022 a FIVB transformou a antiga categoria sub-18 em sub-19, assim como já eram realizadas as competições no naipe masculino. Portanto, atletas nascidas a partir do ano 2005 estão aptas para participar.
O Brasil já saiu campeão em três oportunidades (1997, 2005 e a última em 2009). Nessa edição de 2023, as comandadas por Guilherme Schmitz estão no Grupo C, ao lado de Bulgária, Canadá, Itália, Peru e Tailândia.
Para o leitor ficar ainda mais por dentro do torneio, o Web Vôlei listou algumas das principais atletas em destaque e estarão na briga pelo troféu:
Vittoria Kuehne (17 anos) – a ponteira já figura como uma das principais atacantes da sua geração, mesclando potência com técnica. Ela promete ser um dos pilares da Seleção Brasileira.
Merit Adigwe (16 anos) – A oposta de 1,82m é um dos destaques da geração italiana que promete brigar pelo título. Com muita potência, Merit é uma das principais esperanças da Azzurra.
Linda Manfredini (17 anos) – A central italiana, com seus 1,85m, impressiona por despontar como uma jogadora completa: boa no ataque e com forte marcação no bloqueio. Ela promete ser protagonista nesse meio de rede da Itália.
Iva Dudova (17 anos) – Biotipo clássico búlgaro: oposta alta, com seus 1,98m com muita afinidade na virada de bola. É a principal esperança da seleção europeia nesse Mundial.
Sae Omori (17 anos) – A ponteira foi MVP do último Asiático da categoria e também representa bem o vôlei do Japão. Baixinha e habilidosa, com seus 1,73m ela promete ser uma das líderes da boa seleção japonesa.
Begum Kacmaz (16 anos) – Principal nome da Turquia nos últimos Europeus de base, a central de 1,85m promete ser um dos pilares da seleção.
Ariana Rodríguez (17 anos) – Com 1,84m, a levantadora canhota impressiona pela agressividade. Mas, além disso, a dominicana também joga como oposta. Tal multifuncionalidade, lembrando o vôlei praticado há algumas décadas, vem chamando muita atenção.
Por Robson Leal, em colaboração ao Web Vôlei