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Osasco vence o Flu. Mas pouco foi visto na transmissão

Vôleifãs sofreram para acompanhar a partida entre Osasco/São Cristóvão Saúde x Fluminense. Donas da casa levaram a melhor
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Gostaria muito de exaltar as qualidades de Osasco/São Cristóvão Saúde x Fluminense, no duelo das campeãs paulista e carioca neste sábado (9/11), no José Liberatti, pela Superliga feminina de vôlei. Mas a transmissão do Canal Vôlei Brasil não permitiu.

Por algum problema técnico da produtora contratada pela Confederação Brasileira de Vôlei para fazer os jogos da temporada 24/25 pelo YouTube, a exibição quase não aconteceu (depois da publicação deste texto, a CBV citou problemas na internet no ginásio, devido às chuvas, como responsáveis).

Não houve narração e comentários nas duas primeiras parciais. Em alguns momentos do segundo set, o vôleifã pôde ver lances. Mas a felicidade durou pouco. Depois de novo travamento na exibição das imagens, apenas o placar era atualizado. E, indo e voltando, a transmissão para alguns milhares de torcedores conectados se arrastou.

Apenas antes do começo do terceiro set a transmissão que se espera foi pro ar, com narrador, comentarista, placar e imagens. E mais de cinco mil pessoas estavam vendo, o que mostra a quantidade de consumidores que aguardaram por mais de uma hora pela resolução. Imagino quantos desistiram e não voltaram mais.

Ruim, péssimo, horroroso… Escolha o adjetivo. Para a imagem da Superliga 24/25, mais um ponto negativo relevante em poucas rodadas. Apagões, goteiras, problemas no desafio eletrônico, jogos parados por longos períodos… Perde-se credibilidade. Desvaloriza-se o produto.

Erros acontecem aqui no Web Vôlei, ali na esquina, lá na Turquia… Mas a recorrência precisa gerar a indignação de quem comanda e organiza a Superliga.

Em tempo, Osasco venceu o Fluminense por 3 sets a 0: 25-23, 26-24 e 25-17, chega aos 12 pontos e empata com o Sesc RJ Flamengo em segundo lugar. O VivaVôlei ficou com a ponteira Maira. Tifanny anotou 24 pontos, todos no ataque, com 59% de aproveitamento. Ariane fez 19 pelo Tricolor.

Por Daniel Bortoletto

 

 

 

Tags: FluminenseOsasco/São Cristóvão SaúdeSuperliga Feminina

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