Até a sua última edição (2015), a Copa do Mundo do Japão era classificatória para os Jogos Olímpicos – a competição acontece de quatro em quatro anos, um ano antes da Olimpíada. Mas, como a Fivb (Federação Internacional de Vôlei) resolveu fazer competições separadas para preencher as vagas para Tóquio-2020 e as demais olimpíadas daqui pra frente, a Copa do Mundo perdeu certa importância.
Para fazer com que os atletas valorizassem o torneio, a FIVB aumentou a premiação e estabeleceu a regra de que as Confederações de cada país teriam uma premiação mínima, simbólica. A maior parte do dinheiro seria dividida entre os jogadores e a comissão técnica.
No caso do Brasil, o cheque é de US$ 630 mil dólares (cerca de R$ 2,5 milhões). Desse total, US$ 600 mil são para os atletas e a comissão técnica e US$ 30 mil (aproximadamente R$ 120 mil) ficará com a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei).
A Polônia, segunda colocada, vai embolsar US$ 300 mil (R$ 1,250 mi), sendo que US$ 15 mil (R$ 62 mil) ficarão com a Federação Polonesa. Os EUA vão faturar US$ 100 mil (R$ 400 mil) e desse total, US$ 10 mil (R$ 40 mil) ficarão com a USA Volleyball.
Cada jogador premiado – os integrantes da seleção do campeonato – levam ainda US$ 10 mil (R$ 40 mil). Alan, eleito MVP, faturou o prêmio individual de US$ 30 mil (R$ 120 mil).
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