A principal novidade do ranking mundial masculino, após as oitavas de final do Campeonato Mundial, foi a volta do Brasil ao top 3. Após a vitória incontestável sobre o Irã, a Seleção Brasileira somou quase sete pontos e ultrapassou a Rússia, suspensa das competições por conta da guerra da Ucrânia.

Na frente, Polônia e França, seguem com boa margem de distância. Duas das favoritas ao título mundial terão duelos complicados nas quartas de final do Mundial e derrota pode significar uma embolada na briga pela liderança.

No top 10, a Argentina se recuperou e ganhou duas posições após a vitória sobre a Sérvia, agora empatada em pontos com o Japão, o sétimo. O clássico sul-americano, nas quartas de final, poderá mudar muita coisa no próximo ranking.

Outra novidade entre os 15 melhores do mundo é a presença da Ucrânia, outra quadrifinalista do Mundial.

Vale lembrar que o ranking mundial é atualizado a cada jogo desde o ano passado. Pelas novas regras do ranking, o algoritmo leva em conta vários fatores para definir a pontuação. Um deles é a diferença de posicionamento dos times em quadra. Uma “zebra” conta muito mais pontos do que uma vitória esperada.

O ranking, inclusive, será levado em consideração para a definição das vagas olímpicas, com a classificação dos primeiros diretamente para Paris-2024. A Federação Internacional anunciou as mudanças em abril.

Ranking masculino atualizado em 6 de setembro:

1 – Polônia – 395 pontos
2 – França – 376
3 – Brasil – 357
4 – Rússia – 352
5 – Itália – 344
6 – Estados Unidos – 335
7 – Japão – 277
8 – Argentina – 277
9 – Eslovênia – 275
10 – Irã – 267
11 – Sérvia – 253
12 – Cuba – 230
13 – Holanda – 228
14 – Turquia – 200
15 – Ucrânia – 190