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Retrospectiva de A a Z do vôlei em 2019

O editor Daniel Bortoletto elegeu os personagens e os fatos marcantes do ano de 2019 no vôlei. E faltaram letras para alguns casos
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Fim de ano é sempre hora de relembrar os fatos marcantes. E, como já virou tradição aqui no Web Vôlei, nossa retrospectiva de A a Z está no ar.

Admito que em algumas letras a concorrência foi maior do que em outras e gente de peso ficou fora desta lista. Já em outras eu tive a vontade de sugerir uma mudança no alfabeto por falta de opções.

Como sempre, comentários nas redes sociais são sempre bem-vindos. E já fica aqui o nosso muito obrigado pela companhia em 2019 e os votos de um excelente “vinte vinte” para todos nós!

Alan – o oposto mostrou ter capacidade e personalidade para se protagonista na Seleção

Bruninho – com a conquista do Mundial de Clubes, faturou o único título que faltava na vitoriosa carreira

Civitanova – ganhou Italiano, Europeu e Mundial, escrevendo o nome na história

Dal Zotto – pelo sobrenome, para permitir outro com a letra R. Pegou o Taubaté em baixa e foi campeão da Superliga, fato inédito no projeto

Egonu – pelo jeito será a dona da letra E nesta retrospectiva durante vários anos. Joga demais

Fair play financeiro – uma ideia ótima na Superliga, mas que acabou burlada por times devedores. Não pode ser abandonado

Gabi – teve uma temporada de maior protagonismo na Seleção. E precisa seguir assim em Tóquio-2020 em uma posição-chave do time

Hill – coadjuvante de luxo no Conegliano e sem tantos holofotes na seleção americana. Mas é o ponto de equilíbrio de ambos

Itambé/Minas – o título da Superliga coroou o excelente trabalho de Lavarini pelo clube mineiro

Juantorena – como joga fácil o cubano naturalizado italiano. Dá gosto de ver!

Kiraly – o técnico americano tem o elenco mais qualificado do vôlei mundial para Tóquio-2020

Lorenne – a principal surpresa da Seleção Brasileira. Será que chegou para ficar?

Macris – uma ótima temporada de clubes. Na Seleção, ainda pode melhorar

Ngapeth – a prisão em Belo Horizonte é nova mancha numa carreira já repleta de polêmicas fora de quadra

Ouro – pela concorrência demonstrada neste ciclo olímpico, a cobiçada medalha deve ser a mais disputada de todos os tempos tanto no masculino quanto no feminino

Polônia – muito se espera do bicampeão mundial, com a adição de Leon ao time da dupla Kurek e Kubiak

Q – repito 2018: prometo me esforçar para encontrar algo útil no alfabeto para 2020

Ricardo Lucarelli – deu a volta por cima após uma grave lesão no tendão de Aquiles

Sada Cruzeiro – no Mundial reagiu após a maior renovação já feita no projeto em todos os tempos

Taubaté – a primeira Superliga de muitas? É o que a torcida espera depois do título de 2018/2019

Uros Kovacevic – liderou a seleção masculina da Sérvia na conquista do Europeu. Conseguirá levar os sérvios para a Olimpíada?

Vôlei Brasil – o canal, em parceria com a TV NSports, permitiu a transmissão de 100% dos jogos da Superliga. Mas ainda pode e deve melhorar a qualidade das exibições

Web Vôlei – festejamos um ano de vida, mas já nos planejamos para voos mais altos para seguir presente nas próximas retrospectivas

X – as vagas olímpicas da Rússia, anteriormente garantidas em Tóquio, podem ganhar um X por conta do escândalo de doping. A ver os desdobramentos políticos

Yoandy Leal – o primeiro ano na Seleção masculina ninguém esquece. Tem tudo para mudar o Brasil de patamar

Zhu – assim como a letra E, a Z tem tudo para se repetir aqui por muito tempo

Por Daniel Bortoletto

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