A retrospectiva do vôlei de A a Z está de volta. E, com 2022 sendo um ano de Campeonatos Mundiais, a nossa lista ganhou vários “itens relacionados” aos momentos marcantes das competições.
Vou repetir uma linha de outras retrospectivas já publicadas. Enquanto algumas letras são de difícil preenchimento, outras tiveram forte concorrência e certamente ausências poderão ser sentidas. Por isso comentários (educados e ponderados) nas redes sociais são sempre bem-vindos para uma discussão saudável.
E, desde já, em nome do nosso time aqui no Web Vôlei, fica o agradecimento pela companhia em 2022 e o desejo de muita saúde e realizações para vocês. E um 2023 repleto de grandes momentos para nós, vôleifãs.
Abaixo a retrospectiva de 2022:
Ana Patrícia/Duda – a dupla fez sucesso na base e já conquistou o Mundial de vôlei de praia neste ciclo olímpico. Esperança de ouro em Paris-2024
Bauru – títulos da Copa Brasil e do Paulista fizeram de 2022 o ano mais vencedor do projeto feminino do Sesi na cidade do interior de São Paulo
Cruzeiro – a projeto mais vencedor do vôlei masculino brasileiro em todos os tempos segue colecionando conquistas ano após ano
Daniele Santarelli – longe de ser um dos queridinhos do vôleifã brasileiro. Mas ser campeão mundial de clubes e seleções no mesmo ano é para poucos
Esporte – É a nossa área, a nossa vida. Torcemos, vivemos, sofremos por ele. E agora a área será comandada pela craque Ana Moser. Toda sorte para ela!
França – Campeã olímpica em Tóquio e também da última VNL. O time pode ser marrento, às vezes até desleixado. Mas aprendeu a ganhar
Gabi – capitã da Seleção Brasileira e do Vakifbank. Mostra o quanto amadureceu, evoluiu e se colocou entre as melhores do mundo
Haak – a “esquecida” desta vez está mais do que presente, após ser a MVP do último Mundial de Clubes
Isabel – uma despedida precoce para uma mulher muito à frente do seu tempo. Descanse em paz!
Julia Bergmann – as atuações na VNL abriram os olhos do mundo para o talento da jovem ponteira. Ela está na mira de grandes times para 2023
Katowice – a festa estava armada para mais um título mundial da Polônia na Spodek Arena. Mas a Itália, de Giannelli e Michieletto, frustrou os planos dos locais
Leon – o ponteiro voltou voando na temporada de clubes após uma cirurgia no joelho. Não disputou o Mundial de seleção e fez muita falta para a Polônia
Minas – mais um título de Superliga feminina para a conta de clube com DNA esportivo
Nishida – o japonês revelou neste fim de ano as incertezas de conviver com uma doença misteriosa. Ele chegou a ficar em dúvida se voltaria a jogar
Obrigado, Sheilla! – Uma belíssima festa de despedida em Belo Horizonte para uma das maiores jogadoras de todos os tempos no planeta
Pelé – o Rei deixou seus súditos no último dia 29 de dezembro numa viagem para a eternidade. E pela grandeza dos seus feitos merece estar em todas as retrospectivas
Qatar – Era para ter sido o local do hexa do futebol. Mas foi o palco da coroação de Lionel Messi, o craque capaz de fazer muitos brasileiros torcerem pela Argentina. Você foi um deles, vôleifã?
Ranking – O Brasil fechou o ano em terceiro entre as mulheres e em quarto entre os homens na lista da FIVB, agora mais relevante por conta da classificação olímpica
Sérvia – o bicampeonato mundial feminino ainda machuca o vôleifã brasileiro. Mas é preciso reconhecer a bela campanha do time europeu na competição
Tijana Boskovic – entre tantas estrelas no Mundial, a oposta canhota sérvia teve a luz mais intensa para ser MVP novamente
Ucrânia – a presença da seleção masculina no Mundial foi um sopro de esperança para ver em breve o fim da brutal guerra iniciada pela Rússia
Vakifbank – o time turco colecionou todos os títulos possíveis até a metade de 2022. Agora, com Egonu, ainda busca novas conquistas
Web Vôlei – tivemos o melhor ano de nossa curta história e queremos agradecer a vocês. Ânimo redobrado para implementar mais projetos para 2023
X – No passado, a letra significava o gesto da escolha por um nome em busca de tempos melhores em uma cédula de papel. Mesmo na tela de um computador na hora do voto, o X carrega a esperança de novos e mais democráticos tempos.
YouTube – pela plataforma transmitimos jogos com imagens pela primeira vez. Mais um sonho realizado ao lado do Bruno Souza e do Gurja
Zaksa Kedzyerzin-Kozle – o time polonês desbancou os favoritos adversários italianos para ficar com o bicampeonato europeu