O mercado asiático está de olho em Rosamaria para a temporada 2023/2024 mais uma vez. Times do Japão e da China realizaram consultas ao staff da ponta/oposta brasileira.
O interesse japonês não é uma novidade para Rosamaria nos últimos anos. Já a possibilidade chinesa permite uma segunda transferência, já que o campeonato local termina na virada do ano e as poucas estrangeiras presentes acabam encerrando a temporada entre abril e maio em outros mercados do vôlei (vide exemplo de Melissa Vargas sempre voltando ao Fenerbahce).
Na Itália desde a temporada 2019/2020, Rosamaria iniciou sua trajetória no país no Perugia, passando depois por Casalmaggiore, Novara e atualmente no Busto Arsizio. O time de Stefano Lavarini, inclusive, demonstrou interesse em um retorno de Rosamaria após a definição da saída de Ebrar Karakurt para o vôlei russo. Mas a mídia italiana dá como certa uma transferência da russa Vita Akimova, do Volero Le Cannet (FRA), para substituir a turca.
A tendência é uma definição do futuro de Rosamaria no próximo mês de abril. Recentemente, a jogadora revelou a obtenção da cidadania italiana e causou um certo alvoroço entre os fãs. Mas ela seguirá atuando com a nacionalidade esportiva brasileira. Ela voltou a jogar no último fim de semana, após desfalcar o Busto Arsizio em alguns jogos, caindo de segundo para quinto na lista de maiores pontuadoras do Italiano.
Na semana passada, em entrevista à ESPN, Rosamaria revelou o desejo de trabalhar com Bernardinho quando voltar para o vôlei brasileiro. Os últimos times dela por aqui foram Dentil/Praia Clube e Minas.