A temporada 2023/2024 do Sesi será marcada por uma grande mudança: a transferência do projeto de São Paulo para Bauru, fazendo a dobradinha com o vôlei feminino, já sediado no interior paulista. Já no elenco, as mudanças não serão tão profundas e drásticas.
A manutenção de boa parte dos jogadores já é certa. Seguirão no projeto o oposto Darlan, os centrais Piauí, Thiery e Eder e os ponteiros Guiga e Mão. Já é certa a saída do central Léo para o Vôlei Renata, do levantador Carísio e do ponta Birigui, reforço do Chaumont, da França. Como a utilização de jogadores da base faz parte do DNA do projeto, nomes como Lukas Bergmann podem ter mais espaço. No caso do jovem das Seleções inferiores, ainda não há uma definição sobre a substituição de Birigui e pode ser aberta ainda uma vaga caso o campeão mundial Murilo, no Sesi desde 2009, confirme a aposentadoria. Neste cenário, Lukas pode ganhar minutos em quadra. Na atual Superliga, outro jovem que ganhou espaço foi Acerola, substituto de Darlan em parte da competição.
Para a vaga de Léo, o nome de Isac agrada. Mas o central selecionável tem outras sondagens de times brasileiros, como Minas e Farma Conde/São José, após passar uma temporada na Indonésia. Um reforço já certo é o levantador Thiaguinho, voltando ao Brasil no encerramento da participação do Montpellier no vôlei francês.
Neste sábado, o Sesi estreará nas quartas de final da Superliga 22/23 diante do Itambé Minas, às 21h, na Vila Leopoldina.