A temporada 2021/2022 do Sesi promete ser diferente da atual, quando brigou contra o rebaixamento na Superliga masculina. O projeto paulista voltou a ter um aumento de investimento e não terá um elenco quase que exclusivamente formado por jovens com pouquíssima experiência no adulto.
Para a montagem do elenco, a premissa foi procurar jogadores formados ou com história recente no projeto. Assim, voltarão a defender o Sesi o central campeão olímpico Éder, atualmente no Berlin Reclycing Volleys, da Alemanha, o ponteiro Victor Birigui, ex-Vibo Valentia, da Itália, o levantador Matheus Brasília, destaque do Azulim/Gabarito/Uberlândia e o ponteiro Guiga, do Vôlei UM/Itapetininga. Outro desejo era o central Barreto, mas ele acabou renovando com o Vôlei Renata.
Para comandar o time, substituição entre campeões olímpicos: sai Marcelo Negrão, entra Anderson Rodrigues. O ex-oposto terá seu primeiro trabalho como técnico no masculino, depois de passar por Brasília e Sesi Bauru, além de ter sido auxiliar no Minas.
Acostumado a brigar pelos primeiros lugares até a temporada passada, o Sesi teve um corte drástico no orçamento para 2020/2021. Viu os selecionáveis irem embora, abrindo espaço para garotos formados nas categorias de base e tendo experiente Murilo como contraponto. Agora conseguirá ter um equilíbrio maior entre jovens e experientes, permitindo um desenvolvimento mais “sustentável” de talentos como Darlan, Marcão e Nathan.