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Sesi vira “imã” de tie-breaks nos playoffs

Quatro dos seis jogos do time do Sesi nos playoffs da Superliga foram decididos em 5 sets: ganhou duas e perdeu duas
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Qual a probabilidade de a final da Superliga Bet7k masculina, neste domingo (28/4), ser decidida no tie-break? Com o Sesi em quadra, a chance cresce bastante. O time de Bauru, nos playoffs da temporada 23/24, precisou de cinco sets em quatro dos seis jogos disputados.

Nas quartas de final, perdeu o jogo 1 para o Araguari em casa no tie-break e ganhou o 2, como visitante, em cinco sets. Nas semifinais contra Joinville, os dois primeiros jogos foram jogados em cinco parciais, com um triunfo para cada lado. Assim, o time de Anderson Rodrigues somou 27 sets dos 30 possíveis na caminhada até a final da Superliga. Haja físico!

Éder completou 40 anos de idade em 2024 e é o único jogador do Sesi que já foi campeão: sete vezes. O central gaúcho também vai para sua 11ª final da Superliga, além de carregar a experiência de ser campeão olímpico no Brasil, em 2016.

– Temos um time muito físico, de uma explosão, é saber a falta de experiência que não temos, compensamos na força, empenho, dedicação, isso é um grande motivador para chegarmos onde chegamos. É uma troca diária, eu aprendo com eles, eles comigo e não tem outra forma. Se eu ficasse fechado no meu mundo com a minha experiência sem tentar passar para eles ou o contrário sem aproveitar o que eu tenho para passar e eu aproveitar o vigor deles para puxar os treinos, não faria sentido. O mais correto é usarmos um do outro em prol do time – disse para a TV Tem.

BASE FORTE

85% do atual elenco é composto por jogadores que já passaram pela base do Sesi-SP. De todos os atletas que estão à disposição do técnico Anderson Rodrigues, apenas três não fizeram parte de algum time de base do projeto: o líbero Vitinho, o central Éder e o ponteiro Mão.

O elenco, além de muito jovem, tem em sua maioria estreantes em finais de Superliga. Desde nomes que estão despontando nessa temporada e já figurando nas convocações da Seleção Brasileira, como Lukas Bergmann, Darlan e Thiery, até alguns mais experientes, como Thiaguinho e Douglas Pureza.

 

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