Porta de entrada para a divisão principal do vôlei nacional, a Superliga B já tem oito equipes masculinas e oito femininas classificadas para a temporada 2024/2025, em busca de duas vagas por naipe na elite. Este ano, a competição terá 14 participantes de cada gênero, dois a mais do que a última edição. As outras vagas (seis masculinas e seis femininas) serão preenchidas em outubro, após a disputa da Superliga C.

No feminino, estão confirmadas na competição Associação Atlética São Caetano (SP), Irati Vôlei/Vitaminas Neo Química (PR), Curitiba Vôlei (PR), Prefeitura de Chapecó/ACV/Unoesc (SC), Recife Vôlei (PE), Renasce Sorocaba (SP), Tijuca Tênis Clube (RJ) e Vôlei Natal Desportivo (RN).

O Bluvôlei (SC), 11º colocado na Superliga 2023/2024, não cumpriu requisitos de regularidade financeira estipulados no regulamento, de acordo com a CBV, e não está apto a participar da competição. Para seu lugar, foi chamado o Irati (PR), nono colocado da última Superliga B.

No masculino, as vagas já preenchidas são de América/SSC-RN, Araucária Vôlei/SMEL (PR), Azulim/UNIFUCAMP/Monte Carmelo (MG), Brasília Vôlei (DF), JF Vôlei (MG), Maringá Vôlei (PR), Montes Claros Vôlei (MG) e Voleibol Alta Floresta (MT).

O Rede Cuca, que chegou a jogar na elite nacional, não apresentou a documentação relacionada à regularidade financeira da temporada anterior, conforme dispõem os artigos 12 e 14 do regulamento da Superliga, e teve sua inscrição indeferida. A equipe foi substituída pelo Voleibol Alta Floresta (MT), nono colocado na edição 2024 da Superliga B.

“É importante ressaltar que a CBV considera que o fair play financeiro, implementado na temporada 2016/2017 em conjunto com os clubes, é passo fundamental para a confirmação das equipes nas competições nacionais, como a Superliga B. A entidade preza pela governança e a boa administração, e pelo respeito aos atletas, equipes e a todos os envolvidos”, publicou a entidade em nota oficial.