Um dos critérios mais questionados no regulamento da Liga das Nações (VNL) é sobre o rebaixamento. A cada edição, um time é rebaixado para a Challenger Cup, a segunda divisão do vôlei mundial. Mas ele não é necessariamente o último colocado.

A Federação Internacional (FIVB) divide os participantes entre dois grupos. E apenas um deles luta contra a degola: os “desafiantes”.

Na VNL feminina são cinco seleções neste grupo: Bulgária, Canadá, Croácia, República Dominicana e Polônia. No masculino, são seis: Bulgária, Canadá, China, Cuba, Holanda e Eslovênia. O pior colocado, em cada naipe, entre esses participantes, será rebaixado.

Nesta briga paralela, entraram como “favoritas” no feminino as seleções búlgara e croata. Ao fim da primeira semana, a Croácia, sem vitória conquistada, seria a rebaixada. A Polônia, por sua vez, terminou como líder invicta na semana 1. Na edição de 2022 da Liga das Nações, entre as mulheres, a Coreia do Sul não venceu nenhuma partida em 12 rodadas. Mas quem caiu foi a Bélgica, mesmo com quatro triunfos.

Na luta entre os homens, a Eslovênia é quem desponta com menores chances, por conta de performances recentes, em torneios continentais e mundiais, deixando os demais com possibilidades semelhantes, na análise de especialistas.