Conquistar o título das versões feminina e masculina da Liga das Nações (VNL), em Rimini, neste fim de semana, renderá uma premiação de aproximadamente R$ 11 milhões para o vôlei brasileiro.
O campeão em cada naipe embolsará o prêmio de um milhão de dólares, aproximadamente R$ 4,9 milhões, na cotação desta quinta-feira (24/6). O restante já foi garantido pela campanha dos times de José Roberto Guimarães e Carlos Schwanke na primeira fase. Com 13 vitórias em 15 jogos, cada uma das Seleções já acumulou US$ 125 mil, cerca de R$ 612 mil.
Nesta sexta-feira, a Seleção feminina enfrentará os Estados Unidos, às 14h30 (de Brasília), na decisão. Caso fique com o vice-campeonato, o prêmio será de US$ 500 mil, aproximadamente R$ 2,45 milhões. Somados aos R$ 612 mil garantidos na fase de classificação, o Brasil receberá pouco mais de R$ 3 milhões pela campanha.
O masculino entrará em quadra no sábado, às 6h30, diante da França, pela semifinal. O adversário sairá do confronto entre Polônia x Eslovênia.
Ao fim da VNL, a Federação Internacional escolherá os melhores atletas por fundamento. E, além do troféu, os vencedores ganharão uma premiação em dinheiro.
MVP: US$ 30 mil (cerca de R$ 147 mil)
Melhor levantador: US$ 10 mil (R$ 49 mil)
Melhor oposto: US$ 10 mil
Melhor ponta: US$ 10 mil
Segundo melhor ponta: US$ 10 mil
Melhor central: US$ 10 mil
Segundo melhor central: US$ 10 mil
Melhor líbero: US$ 10 mil
Cada seleção tem um acordo interno diferente para divisão das premiações entre atletas e integrantes da comissão técnica. Na bolha de Rimini, cada país pode contar com, no máximo, 25 pessoas. Historicamente, nos prêmios individuais, a Seleção Brasileira costumava fazer a seguinte divisão: 50% do valor fica com o atleta escolhido como destaque, com o elenco dividindo a outra metade.